Como funcionam as categorias de conservação de espécies

27/02/2023 | 0 Comentários

A UICN – União Mundial para Conservação – estabeleceu a seguinte classificação de espécies com a finalidade de preservação das espécies consideradas raras (UICN 1984, 1988). Esta classificação tem se mostrado útil nacional e internacionalmente ao chamar a atenção sobre as espécies que merecem cuidado, e ao identificar as ameaçadas de extinção e que requerem sua proteção através de acordos internacionais tais como a convenção sobre comércio internacional de espécies ameaçadas (CITES). Conheça as categorias de conservação abaixo:

Extintas: Espécies (e outras variedades) que não mais existem no ambiente natural. As buscas nas localidades onde as espécies eram encontradas e de outros possíveis sítios não têm sido bem-sucedidas na descoberta destas espécies.

Em perigo: Espécies que têm grande probabilidade de extinção no futuro próximo. Estão incluídas as espécies cujo número tenha sido reduzido ao ponto em que a sobrevivência das espécies é improvável se tal tendência persistir.

Vulneráveis: Espécies que podem se tornar ameaçadas no futuro próximo, uma vez que as suas populações estejam diminuindo em tamanho em toda a sua extensão. A viabilidade a longo prazo das espécies vulneráveis é incerta.

Raras: Espécies que têm um número reduzido de indivíduos, frequentemente devido às extensões geográficas limitadas ou baixas densidades populacionais. Embora estas espécies possam não enfrentar nenhum perigo imediato, seus números reduzidos tornam-as possíveis candidatas à extinção.

Insuficientemente conhecidas: Espécies que provavelmente pertencem a uma das categorias de conservação mas que não são suficientemente conhecidas para serem classificadas.

*Fonte: Biologia da conservação – richard b. primack / efraim rodrigues – editora planta

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